Gaúcho da Prateleira de Cima. Uma das melhores coisas de coberturas como essa é rever pessoalmente e poder trocar ideias com amigos da imprensa de todos os cantos do planeta. Que prazer reencontrar o José Alberto Andrade (centro), companheiro de tantas coberturas internacionais, também aqui em Paris, na Olimpíada. Excelente repórter e comentarista do fortíssimo Grupo RBS (Rádio Gaúcha, Jornal Zero Hora e parceira da Rede GloboTV), do Rio Grande do Sul. Figura humana fantástica!
À direita, o Eugênio Sávio, de Belo Horizonte, fera da fotografia brasileira, ex-revista Placar e outras revistas da saudosa Editora Abril, professor da PUC/MG, criador do Festival de Fotografia de Tiradentes e do consagrado projeto Foto em Pauta.
Assim como a “maior de todas as Copas do Mundo”. A cada edição, todo promotor do evento alardeia como se aquele fosse o maior e melhor da história. Em alguns casos, sim, verdade, mas em que aspectos a serem considerados? Difícil dizer, o quê ou quem foi o melhor ou pior na promoção de eventos gigantes como esse.
Tudo “depende”
Em termos de organização, estrutura e receptividade, Paris já mostra sua competência há tempos. A França e as cidades além de Paris, que receberão jogos, são acostumados a realizar grandes eventos, comsucesso absoluto.
Quanto às disputas nas diversas modalidades e categorias, vai depender dos atletas, individualmente e nos esportes coletivos. Quantos recordes serão batidos, as novidades e frustrações, enfim, só esperar pra ver.
Tudo pronto
Paris caprichou para receber delegações, imprensa e turistas. A cidade está com quase tudo pronto há um ano. Estive aqui ano passado e a praça da Torre Eiffel já tinha estúdios de redes de TV e estruturas do movimento Olímpico em funcionamento, transmitindo programas e servindo como ponto de apoio para a conclusão de arenas e espaços onde haverá competições, como o vôlei, atletismo, ginástica.
Gente de todo canto
Paris é a cidade mais visitada do mundo, o turismo é um dos pilares da economia da cidade e da França, por isso, deveremos ter recorde de público pagante na história dos Jogos. Gente do mundo inteiro dá “uma passada” por aqui, fica dois, três ou quatro dias, aproveita para ver qualquer competição dentro de uma arena qualquer, para matar a curiosidade, guardar o ingresso, enfim, ter história pra contar. Depois segue viagem para outro destino turístico, dentro da própria França ou algum país da vizinhança, como a Inglaterra, Bélgica e a Holanda.
De Minas e do Brasil
É o caso do casal brasileiro, mineiro, de Belo Horizonte, Alexandre Lage e Lanna, que vai assistir vôlei de praia, arco e flecha, e prova de salto do hipismo. Entre uma competição e outra vão dar uma chegada na Disney, que fica a 32 Km de Paris, e depois seguirá para Londres.
Numa das salas de entrevistas coletivas no Centro Principal de Imprensa dos Jogos de Paris – Foto: Eugênio Sávio